Notícia

26/01/2015

Abraços protegem contra estresse, depressão, infecções e gripes, diz estudo

 

Um time de pesquisadores Universidade Carnegie Mellon, em Pittsburgh, na Pensilvânia (EUA), liderados pelo professor de psicologia da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da CMU Sheldon Cohen, testaram se abraços funcionam como uma forma de "apoio social" e se a frequência de abraço seria capaz de proteger as pessoas de infecções associadas ao estresse, resultando em sintomas mais brandos de doenças. Pesquisas anteriores já mostraram que o estresse torna as pessoas mais suscetíveis a ficarem doentes.

Os pesquisadores analisaram 404 adultos saudáveis e, por meio de entrevistas telefônicas realizadas em 14 noites consecutivas, verificaram a frequência de conflitos interpessoais e abraços diários. Após os questionários, os pesquisadores expuseram intencionalmente os entrevistados ao vírus da gripe. Os participantes foram então colocados em quarentena e passaram a serem monitorados para ver quais desenvolveriam sinais da doença.

 Um terço das pessoas pesquisadas não desenvolveu os sintomas da gripe exatamente aqueles que receberam mais abraços e apoio de pessoas de confiança. Em quem foi infectado, mas tinha uma frequência maior de apoio social, os cientistas chamaram o ato de abraçar no estudo, os sintomas da doença foram mais brandos. Para Sheldon Cohen e sua equipe, o estudo sugere que ser abraçado por uma pessoa de confiança pode atuar como um meio eficaz de transmitir apoio e o aumento da frequência de abraços pode ser um meio eficaz de reduzir os efeitos nocivos do estresse, de qualquer maneira, aqueles que ganham mais abraços estão, de alguma maneira, mais protegidos de infecções.

 

 

 


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