Notícia

16/08/2011

Itajaí, Joinville, Blumenau, Chapecó e Criciúma sobem posições no ranking das 100 melhores cidades para se fazer carreira

Cinco das sete cidades catarinenses que integram a pesquisa “As 100 Melhores Cidades para fazer Carreira”, publicada anualmente pela Revista Você S/A, ganharam posições no ranking nacional. Assim como nas edições anteriores, em 2011 o Estado emplacou sete representantes na lista. Chapecó registrou o maior salto: passou de 87ª, no ano passado, para 78ª colocação. Florianópolis, que já foi a 10ª da lista em 2004, manteve-se no 15º lugar. Itajaí subiu duas posições e agora ocupa a 20ª colocação, igualando o seu melhor resultado, conquistado em 2004.

Cinco das sete cidades catarinenses que integram a pesquisa “ As 100 Melhores Cidades para fazer Carreira”, publicada anualmente pela Revista Você S/A, ganharam posições no ranking nacional. Assim como nas edições anteriores, em 2011 o Estado emplacou sete representantes na lista. Chapecó registrou o maior salto: passou de 87ª, no ano passado, para 78ª colocação. Florianópolis, que já foi a 10ª da lista em 2004, manteve-se no 15º lugar. Itajaí subiu duas posições e agora ocupa a 20ª colocação, igualando o seu melhor resultado, conquistado em 2004.

Joinville subiu quatro degraus e agora é a 51ª melhor cidade para se fazer carreira no país. A maior cidade catarinense já chegou a ocupar a 48ª colocação no ranking, em 2006. Das que ganharam posições, Blumenau e Criciúma tiveram o desempenho mais tímido: a primeira passou de 56ª para 55ª na pesquisa, enquanto a segunda subiu de 90ª para 89ª.

SÃO JOSÉ PERDE ESPAÇO

São José foi a única cidade catarinense da lista que perdeu posições em relação ao levantamento do último ano. A cidade, que entrou no ranking em 2006 na 98ª colocação, caiu da 71ª para a 76ª posição.

POLO DE TI DE FLORIANÓPOLIS É DESTAQUE

A reportagem especial da Você S/A destaca o polo tecnológico instalado na região de Florianópolis. O segmento de software e serviços da capital do Estado, representado por 112 empresas de pequeno e médio porte, faturou pouco mais de R$ 600 milhões em 2011. Mesmo com os bons indicadores, existe a preocupação de que falte mão-de-obra especializada para suportar o crescimento da atividade.

Uma pesquisa realizada pela Associação Catarinense das Empresas de Tecnologia (Acate) revela que as empresas locais encerraram 2010 com 560 vagas não preenchidas. Até o fim deste ano, mais de 1,5 mil pessoas devem ser contratadas pelo segmento – e os cursos de graduação formam apenas 833 novos profissionais. Analistas de sistemas, programadores e desenvolvedores serão as maiores demandas.

O presidente da entidade, Rui Luiz Gonçalves, recomenda a promoção de cursos de curta duração ou importação de profissionais de outros estados.

A PESQUISA

A pesquisa é coordenada pelo professor Moisés Balassiano, da Fucape, escola de negócios com sede em Vitória (ES). O levantamento considera três indicadores: vigor econômico, medido pelo Produto Interno Bruto (PIB) do município; oferta de vagas e cursos de graduação e pós-graduação; e a oferta de serviços e condições de saúde de cada cidade.

Fonte: Noticenter

Disponível em: http://www.noticenter.com.br/noticia/?COD_NOTICIA=15316&COD_CADERNO=0


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